Prazeres solitários
Paulo Rebêlo | junho.2008 | email Depois de quase 14 horas de trabalho, com dois intervalos para lanche e 35 descidas para o cafézinho fraco e requentado de cantina, ao […]
Paulo Rebêlo | junho.2008 | email Depois de quase 14 horas de trabalho, com dois intervalos para lanche e 35 descidas para o cafézinho fraco e requentado de cantina, ao […]
Paulo Rebêlo // janeiro.2008 Ela não significa nada. Foi apenas uma relação passageira, tão rápida que mal a reconheci. É assim que você tenta explicar quem é aquela mulher cujos […]
Paulo Rebêlo // novembro.2007 Pessoas que precisam viajar bastante (por causa do trabalho) sempre passam por uma infinidade de histórias ridículas que preferem esquecer. Há anos pegando avião, carro, ônibus, […]
Paulo Rebêlo // nov.2007 Quando você aprende a conviver em harmonia com a insônia, ela pode até se tornar uma aliada. Enquanto os outros dormem, abre-se um universo paralelo que […]
Paulo Rebêlo // outubro.2007 Aquela ali é para casar. Eis uma expressão enigmática para a maioria das pessoas. O que faz um homem apontar o dedo e achar que aquela […]
Paulo Rebêlo // outubro.2007 Pessoas têm fetiches. Certos fetiches são estranhos, mas pessoas também são estranhas. Há fetiches clássicos, como transar no elevador, no motel de beira de estrada, dentro […]
Paulo Rebêlo // agosto.2007 Não há nada mais ridículo do que a chamada síndrome da folha em branco. Pura enrolação, serve para preencher o tabelado espaço no jornal quando grandes […]
Paulo Rebêlo // maio.2007 Na edição anterior, vimos como é difícil ser brasileiro no exterior quando não temos o estereótipo padrão tupiniquim: morenos, atléticos, conquistadores e barulhentos. O problema de […]
Paulo Rebêlo // abril.2007 Ser brasileiro em terra estrangeira significa que você pode ser qualquer um e ninguém ao mesmo tempo. Não é à toa que passaporte brasileiro vale tanto […]
Paulo Rebêlo // março.2007 As mulheres deveriam dar um tapa, uma unhada e um puxão de cabelo para cada parabéns recebido pelo dia internacional da mulher. Só não precisam jogar […]