O nazismo de Elon Musk é apenas o proselitismo americano

A saudação nazista de Elon Musk não é um crime contra a humanidade e nem sequer uma violação dos Direitos Humanos, dois argumentos que estão permeando o noticiário dos jornais latinos e europeus para descrever o ato. Não existe Direitos Humanos na América. O que existe são direitos americanos.
Do mesmo modo, não existe crimes contra a humanidade se essa humanidade não for americana.

Darwin e a seleção eleitoral das espécies

Na evolução biológica de Darwin e também na política, sobrevive quem consegue se adaptar ao meio. Às vezes, essa adaptação é uma ruptura no status quo; outras vezes, significa manter o mesmo estado das coisas para um novo momento. A ciência natural tende a acreditar que é uma escolha involuntária na natureza; a ciência política sugere que seja uma decisão voluntária dos políticos.

A inflação na publicidade das redes sociais

Começa outra festa profana: o festival da publicidade mucho lôka para a campanha eleitoral que se aproxima. Imagens com cortes inacreditáveis, fotografias sem definição, textos com erros primários de grafia, cores sem estudo, tipografias sem critério e uma série de outras ações que a tecnologia faz o imenso favor de diminuir o alcance e aumentar o custo para quem paga.