A saudade é a pior das traições
Não tendo como medir, a saudade termina sendo o norte risível do quanto queremos alguém por perto. Mas também é o pior tipo de traição que existe.
Não tendo como medir, a saudade termina sendo o norte risível do quanto queremos alguém por perto. Mas também é o pior tipo de traição que existe.
Rebêlo | 23.mar.2017 Dizem que os homens são mais pragmáticos. A verdade é que, quando acaba, viramos todos umas grandes piabas morrendo afogadas. Já sabemos que, para muitas mulheres, o […]
Não tenho a menor simpatia pela França, especialmente por Paris que considero um engodo social, mas admito que durante muito tempo alimentei um fetiche pelo Aeroporto Charles de Gaulle.
Ao tentar fazer negócios na China, você vai se deparar com um índice impressionante: apenas 10 milhões de chineses conseguem ter fluência em inglês.
Paulo Rebêlo | 22.jun.2016 Agora em julho faz exatamente dez anos que ouvi, pela primeira vez, que esta seria a campanha das redes sociais no Brasil. Desde então, a cada dois anos […]
Paulo Rebêlo | 03.junho.2016 ### Não importa o país. Memória política nunca foi uma virtude do eleitor. No Recife, porém, parece que disputamos o título de menor memória política em linha […]
Antes de falar em termos bonitos e moderninhos como economia criativa ou inovação sociotecnológica, muita gente tem esquecido que legislação e regulamentação é um papel prioritário e necessário da política. E regulamentar o Uber é uma questão essencialmente política.
Sem palavras, talvez um pouco bêbado, quando uma mulher é interessante demais a ponto de a gente não saber o que falar. Ou a ponto de ficarmos a procura de qualquer coisa banal para perguntar, com medo que ela perceba que não somos tão interessantes o quanto elas são – ou o quanto elas pensam que somos.
Acho que a maldade no mundo piorou quando inventaram a cerveja long neck. Ela mudou o jeito que a gente encara a vida e as pessoas. Foi um processo paulatino. Fomos esquecendo a poesia que é dividir a cerveja com um desconhecido e deixamos de lado a arte de compartilhar a mesa.
Outro dia, vi duas crianças discutindo o futuro delas como profissionais. Uma queria ser desenhista, outra queria ser médica. Fiquei em choque. Quando eu era guri, queria ser jogador de futebol; igual à maioria dos meninos. Só queria jogar bola. Depois percebi que os meninos que jogavam bem tinham sempre mais atenção das meninas mais bonitas. Na rua, no colégio, na praia e até debaixo do viaduto.