Leve a fofa para casa
Quando me dizem que preciso conhecer fulana porque ela é uma fofa, não sei se pulo bêbado no Rio Capibaribe ou se me afogo num mar de cerveja quente.
Quando me dizem que preciso conhecer fulana porque ela é uma fofa, não sei se pulo bêbado no Rio Capibaribe ou se me afogo num mar de cerveja quente.
Nem são as mais bonitas ou mais inteligentes que já conhecemos. São apenas a equação perfeita de tudo aquilo que admiramos, gostamos e esperamos. Só é uma pena que todo esse equilíbrio, quando a gente encontra, geralmente desequilibra nossa vida inteira.
Deixei de assistir excelentes filmes, sobretudo os clássicos, porque guardava para assistir com ela. Antes, não sobrava tempo. Depois, não sobrou ela.
O melhor e o pior de voltar a trabalhar no Recife Antigo é o saudosismo. Por dez anos me vi pensando como seria esse regresso ao antro de boemia que tanto me abraçou, às vezes literalmente, nas madrugadas inóspitas à procura de um isqueiro.
Lembro de madrugadas insones quando pensava: o que eu faria se ela batesse à porta agora, às três horas da manhã? Pura retórica. O que consome a gente não é saber o que vamos fazer na hora, pois isso a gente sabe melhor do que ninguém. É saber o que vamos fazer depois.
Está pronta a nova edição de 100 amores. Agora com ISBN e aprovado nas prateleiras da iBookstore, a loja de livros de Apple. Para comprar ou fazer o download de […]
Dia desses, paguei vinte reais por um sanduíche de queijo. Não foi em restaurante chique, foi numa barraca de praça, no meio da rua. Não fiquei rico, apenas não aprendi a deixar de ser jeca tatu. Li na internet sobre a fama do sanduíche e, como qualquer outro gordinho guloso e queijudo, eu não ia dormir em paz enquanto não fosse conhecer.
Depois de 15 anos em jornais, revistas e colunas na internet, o livro com as Crônicas Hipopocaranga é lançado pela loja Kindle Brasil da Amazon. 100 amores é uma coletânea […]
A gente sempre procura (ou espera) tantas qualidades em alguém que terminamos por esquecer das perguntas realmente importantes. Por exemplo: será que ainda seríamos parceiros para toda a vida durante um ataque de zumbis?
Se vivo estiver, terei uma aposentadoria muito tranquila. Não por méritos meus. Muito menos do INSS. Irei agradecer a todas as minhas amigas que têm filhos pequenos e compartilham conosco na mesa de bar, no trabalho e no Facebook.