Para curar a insônia
Paulo Rebêlo // Terra Magazine // 08.jun.2011 Curei-me da insônia. Só resta descobrir como aconteceu. Não cuspi dentro do pires para jogar na foz do rio Tapajós, como as rezadeiras […]
Paulo Rebêlo // Terra Magazine // 08.jun.2011 Curei-me da insônia. Só resta descobrir como aconteceu. Não cuspi dentro do pires para jogar na foz do rio Tapajós, como as rezadeiras […]
Paulo Rebêlo Terra Magazine 18.maio.2011 Você olha para os lados e pergunta: como pode uma mulher linda, inteligente e interessante ficar tanto tempo solteira? Não é mistério, apenas a lógica […]
Paulo Rebêlo Terra Magazine * 19.abril.2011 Talvez uma meia dúzia dessas mulheres fantasmas eu nunca mais encontre na vida, sequer sei se ainda estão vivas diante de sumiços repentinos. Uma outra […]
Paulo Rebêlo Terra Magazine * 05.abril.2011 Uma fração das mulheres mais lindas que conheci na vida talvez nunca tenham existido de verdade. A exemplo de uma das histórias do Kwaidan […]
Paulo Rebêlo 08.março.2011 Terra Magazine Nunca sei até onde vale a pena conhecer pessoas interessantes. Fico sempre no limite entre o interesse e o arrependimento. Porque elas sempre vão conseguir […]
Paulo Rebêlo Terra Magazine * 22.fevereiro.2011 Quando um relacionamento acaba, qual é a primeira coisa que se faz? Depois do tradicional (e cada vez mais curto) luto sentimental, o senso […]
Paulo Rebêlo Terra Magazine * 08.fevereiro.2011 Eu aceito – e entendo – quando ninguém do hemisfério norte acredita que sou brasileiro. Com a benção do futebol e das globelezas, os […]
Paulo Rebêlo Terra Magazine * 18.janeiro.2011 Sempre que tragédias ocorrem, como essa reprise de novela da Globo por qual passa o Rio de Janeiro com as chuvas, é comum a […]
Paulo Rebêlo Terra Magazine | 04.jan.2011 Nunca entendi a razão de mulheres teoricamente adultas, eventualmente belas e supostamente bem educadas, desfilarem seus corpinhos malhados usando roupa de adolescente, falando feito […]
Paulo Rebêlo Terra Magazine | 21-dez-2010 O que eu mais gosto do Natal é que eu detesto Natal. Logo, não preciso inventar desculpa ou matar algum parente pela terceira vez […]