Parente nem sempre é serpente
Paulo Rebêlo // dezembro.2002 Todo Natal e Ano-Novo é a mesma coisa: familiares se reencontram, tapinhas nas costas, abraços, beijinhos falsos e às vezes a tradicional troca de presentes. Se […]
Paulo Rebêlo // dezembro.2002 Todo Natal e Ano-Novo é a mesma coisa: familiares se reencontram, tapinhas nas costas, abraços, beijinhos falsos e às vezes a tradicional troca de presentes. Se […]
Paulo Rebêlo // novembro.2002 Anos atrás, eu não entendia o porquê de as mulheres levarem tanto bagulho nas bolsas. Pasta e escova de dente, colírio, pente, toalhinhas, lenços e dúzias […]
Uma viagem etílico-filosófica sobre a presença feminina na vida dos homens. Paulo Rebêlo // agosto.2002 Outro dia pude comprovar mais uma irredutível prova da burrice masculina. Sentado à mesa no […]
Paulo Rebêlo // abril.2001 Quem mora sozinho, deve presenciar barulhos estranhos e situações inusitadas que sempre ocorrem e você não tem ninguém para lançar aquele olhar inquisitório e indagar sobre […]
Paulo Rebêlo // dezembro.2000 Em continuidade às crônicas anteriores, onde abordamos invenções na área de relacionamentos, vejamos agora o que poderia ser inventado no setor de gastronomia, meu predileto.
na visão de um socialmente sóbrio Paulo Rebêlo // junho.2000 Você certamente já ouviu a expressão “conversa de bêbado”. Afinal de contas, o que diachos viria a ser uma conversa […]